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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Afinal... quem é o PAPAI NOEL?


Papai Noel... Santa Claus... Saint Nicholas... Père Noel... Sinterklaas… Father Chrismas… Kris Krigle…

Na verdade, estas figuras representam a mesma pessoa.

A diversidade de nomes deve-se à maneira com que cada povo, ao longo da História, acostumou-se a chamar esse simpático e rosado velhinho de barbas brancas que, especialmente para as crianças, é sinônimo de Natal.

Ao contrário do que se possa crer, Papai Noel, como esse personagem é conhecido no Brasil, não é uma criação comercial.
Sua origem se perde no tempo e, para muitos, não passa de uma imagem legendária, produto do imaginário popular. Há, porém, os que vinculam a figura de Papai Noel à do bispo São Nicolau, que teria vivido na cidade de Mira, na Ásia Menor, no século 4. “Atribuiram-se a ele vários milagres, mas o que marcou definitivamente foi sua bondade e a prática de distribuir presentes entre as crianças”.


Nasceu daí uma devoção que se espalhou na Idade Média por toda Europa, originando a figura estilizada de Papai Noel, que toda madrugada do dia 25 de dezembro entra sorrateiramente nas casas, carregando um enorme saco às costas, para depositar sob a árvore de Natal presentes às crianças que se comportaram bem durante o ano. Há países como a Polônia em que os presentes são distribuídos às crianças no dia 6 de dezembro, data do nascimento de São Nicolau.
“A primeira vez em que se mencionou a figura de Papai Noel foi no livro Uma Visita de São Nicolau escrito em 1823, pelo inglês Clement Moore”. Na obra retratava-se a figura de um velhinho que vivia andando num trenó, puxado por renas. Esse ambiente invernal acrescido do fato de São Nicolau ser visto apenas no período natalino, deu origem à idéia de que ele deveria viver numa região muito distante e isolada do planeta. Daí a escolha do Pólo Norte como sua morada. Foram os Irlandeses que agregaram a essa figura entes pagãos, como os gnomos, transformando-os em ajudantes, de Papai Noel, na fabricação dos brinquedos a serem distribuídos nas comemorações natalinas.

Em 1866, o cartunista norte-americano Thomas Nast resolveu dar formas ao personagem relatado no livro de Moore e desenhou, no Harper’s Weekly, um velhinho bonachão, de barbas brancas, muito semelhante ao estereótipo do vovô bondoso, que acabou se transformando na figura oficial de Papai Noel. As roupas vermelhas só foram acrescentadas no início deste século por meio de uma campanha publicitária feita no rótulo de uma grande marca de refrigerante.

Mas o verdadeiro Papai Noel é aquele que ama a Jesus de todo seu coração e dá presentes em nome dEle, fazendo de tudo para que as pessoas (especialmente os necessitados) louvem a Deus pelas dádivas recebidas. E, é também o desejo que as pessoas, de forma geral, conheçam a Deus, aprendam a dar, a amar e a cuidar dos outros como Jesus fazia.

PAPAI NOEL ÀS AVESSAS




Papai Noel entrou pela porta dos fundos
(no Brasil as chaminés não são praticáveis),
entrou cauteloso que nem marido depois da farra.
Tateando na escuridão torceu o comutador
e a eletricidade bateu nas coisas resignadas,
coisas que continuavam coisas no mistério do Natal.
Papai Noel explorou a cozinha com olhos espertos,
achou um queijo e comeu.
Depois tirou do bolso um cigarro que não quis acender.
Teve medo talvez de pegar fogo nas barbas postiças
(no Brasil os Papai-Noéis são todos de cara raspada)
e avançou pelo corredor branco de luar.
Aquele quarto é o das crianças
Papai entrou compenetrado.
Os meninos dormiam sonhando outros natais muito mais lindos
mas os sapatos deles estavam cheinhos de brinquedos
soldados mulheres elefantes navios
e um presidente de república de celulóide.
Papai Noel agachou-se e recolheu aquilo tudo
no interminável lenço vermelho de alcobaça.
Fez a trouxa e deu o nó, mas apertou tanto
que lá dentro mulheres elefantes soldados presidente brigavam por causa do aperto.
Os pequenos continuavam dormindo.
Longe um galo comunicou o nascimento de Cristo.
Papai Noel voltou de manso para a cozinha,
apagou a luz, saiu pela porta dos fundos.
Na horta, o luar de Natal abençoava os legumes.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Hiperlinks no Word ..


Um hiperlink é um texto ou palavra que nos envia para uma URL ( Uniform Resource Locator ), ou seja, um endereço do tipo www.rtell.com.br ou para outros destinos tais como: outra página do documento atual ou um novo documento, um endereço de e-mail, um arquivo ou mesmo um aplicativo.

Um hiperlink normalmente aparece na cor azul e sublinhado mas pode ter outros formatos também.

Criando o hiperlink no Word 2000
Quando desejamos que uma palavra qualquer no texto se transforme em um hiperlink, selecionamos a palavra, clicamos no ícone Inserir hiperlink e, na tela que se abre, digitamos o endereço desejado.

Criando hiperlink no Word XP e 2003
Um hiperlink será criado automaticamente no Word XP/2003 desde que a opção Internet e caminhos de rede por hiperlinks a seguir esteja selecionada.
Para abrir a tela de Autocorreção selecione:
No menu Ferramentas - Opções de AutoCorreção - Aba AutoFormatação ao digitar.

Mas o que fazer quando desejamos remover o hiperlink?
Remover o hiperlink não é apenas mudar a cor e retirar o sublinhado, mas impedir que a palavra continue apresentando a "mãozinha" quando o mouse passa sobre ela. Você até pode mudar a cor e retirar o sublinhado alterando a formatação, mas isso não remove o vínculo.

No Word 2000 para remover o o hiperlink clique com o botão da direita do mouse sobre o hiperlink e selecione as sucessivamente as opções
Hiperlink - Remover Hiperlink


No Word XP e 2003 o menu acima apresenta diretamente a opção Remover hiperlink sem a necessidade do sub-menu.
No Word XP e 2003 você também pode definir que o Word remova o hiperlink ou pare de criá-los automaticamente.
Clique no pequeno retângulo à esquerda do hiperlink e no menu que se abre selecione a opção desejada. E aproveite para observar uma diferença importante do Word XP/2003 para o Word 2000. No Word XP/2003 executamos CTRL+clique para seguir o link. No Word 2000 basta clicar no hiperlink. Cuidado com essa pegadinha!

Navegando à deriva...


Navegando à deriva deu uma sensação de liberdade. Escolho o caminho que quero, vou onde quero sem me preocupar por onde estou indo e que caminho estou seguindo. É como se fosse viajar sem destino, sem pressa de ir e nem data pra voltar. E ainda mais, retornar não necessariamente por onde passei, até porque o destino é incerto. Muito legal!

Queria entretenimento, daí cliquei em cinema...Descobri que a atriz de Titanic, Glória Stuart, morreu aos 100 anos em setembro (intérprete de Rose)... quando percebi estava em outra página, tentando descobrir a data provável do lançamento do filme “Eat Pray Love” (Comer, Rezar e Amar) com Júlia Roberts, baseado no livro de Elizabeth Gilbert (este eu recomendo, até lembra essa navegação à deriva! Pois ela embarca em uma jornada de busca de auto descoberta deixando família, trabalho e amigo para trás)... entrei em sites de vendas de filmes, aí é claro retornei. Enfim, acabei entrando em um blog “adoro cinema blog”, vasculhei li vários comentários de filmes e ainda aproveitei para concorrer à ingressos para assistir Wall Street – O dinheiro nunca dorme.

Acessando posteriormente o site da Wikipédia e pesquisando sobre hipertexto a viagem já teve outro rumo, eu tive um ponto de partida e buscava conhecimentos sobre isso. Fui informada que o sistema de hipertexto mais conhecido é o Wold Wide Web (Rede de alcance mundial), ele é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet (WWW).

Clicando nos links pude perceber que todos tinham uma ligação com o assunto principal, ou seja, eles remetem a outros textos ou a outros pontos do mesmo texto. O que me chamou a atenção é que em determinados hiperlinks ou links a própria página informa que não tem fonte (biografia), com isso pude perceber que a Wikipédia é um site colaborativo, onde as pessoas podem colaborar com informações.

O trabalho com hipertexto poderá ser uma grande ferramenta para as aulas de produção de texto, pois a aprendizagem acontece por descoberta, e esta atividade colaborativa trará benefícios no que diz respeito à construção individual e coletiva do conhecimento, de forma dinâmica, e ainda inserindo o aluno no mundo digital.

É bom ressaltar também que é importante que o aluno primeiro entre na internet e faça essa navegação à deriva. É como se fôssemos trabalhar um jogo e antes mostrássemos as peças para eles manuseassem e tirassem suas próprias conclusões. Isso contribui para a construção do conhecimento, ou seja, para uma aprendizagem significativa

Beatriz

Recursos tecnológicos na prática pedagógica


Assistindo o vídeo “O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica”, disponível no youtube, pude perceber o processo de aprendizagem mediado por tecnologias tecnológicas: o uso da televisão, do microfone, do gravador, do data-show. Tudo isso desperta o interesse, a interação e o envolvimento dos alunos nas atividades propostas.

Percebo que é preciso efetivar os instrumentos, os recursos tecnológicos que são disponibilizados em nossas escolas. É necessário acreditarmos e fazermos uso desses, rompendo com os paradigmas e entendendo o que eles representam no determinado contexto, visto que tudo aponta para um mundo globalizado e sem fronteiras.

Mas... Por outro lado ainda deparamos com a falta de estrutura na maioria das escolas para fazer uso desses recursos que foi mostrado no vídeo (cada aluno com um net book, por exemplo). A minha escola, entre outras, não tem um laboratório de informática que atenda com qualidade os alunos, espaço pequeno, poucos computadores, e a falta de formação para os professores regentes. Com isso percebemos ainda a divisão de classes fundamentada no acesso as TICs.

Beatriz

Assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ktCZ6v6-Xcw&feature=related

domingo, 21 de novembro de 2010

Brincando e aprendendo com a Matemática


 A Matemática faz-se presente em diversas atividades realizadas pelas crianças e oferece em geral várias situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas. Os números nos cercam em casa, na escola, na rua, nos supermercados, nos jogos, nas brincadeiras...

 Dentre os muitos objetivos do ensino de Matemática, encontra-se o de ensinar a resolver problemas, e as situações de jogos representam uma boa situação-problema, potencializando suas capacidades para compreender e explicar os fatos e conceitos matemáticos.

 A matemática escolar tem um papel formativo, ajudando a estruturar o pensamento e o raciocínio lógico. Além disso, é uma ferramenta útil e com uma linguagem de expressão própria, necessária a diversas áreas do conhecimento.

 Esta WEBQUEST, também chamada de “Brincando e Aprendendo com a Matemática”, foi elaborada com a esperança de contagiar o(a) aluno (a) do 5º ano com o desejo de um ensino de Matemática mais prazeroso, fornecendo opções seguras e testadas, e uma reavaliação de sua compreensão de conceitos, gerando reflexão, autoconfiança e liberdade criativa.

http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tablon_w.php?id_actividad=23605&id_pagina=1

Trabalhando com hiperlinks


TER COMPUTADOR É SUFICIENTE PARA A INCLUSÃO DIGITAL?

Nos dias atuais, para que um indivíduo possa se tornar um cidadão crítico e empreendedor é necessário que ele tenha acesso não somente à educação, mas, também, às tecnologias da informação e comunicação – especialmente, o computador -, uma vez que estas permitem o acesso rápido e atualizado às informações (Jesus, 2006).

Como acesso fundamental também à educação, essas tecnologias permitem, sobretudo, a permanente formação do cidadão, quer seja por meio de programas de educação a distância, por meio de trocas de informações via internet ou, ainda, pela geração de conhecimento em comunidades virtuais.

A educação é fundamental para o desenvolvimento de um país. É ela que faz o homem e promove o desenvolvimento de modo geral. Disso ninguém discorda. Exemplos não faltam de nações que priorizaram a educação - Irlanda, Espanha e Coréia do Sul - e saíram de uma situação de crise socioeconômica e hoje colhem os bons frutos com um alto nível de renda da população, emprego e respeito internacional.

A importância que se dá à educação está ligada à atenção que o tema conquista da sociedade e a mídia é um bom termômetro dos interesses sociais. “A mídia é uma arena privilegiada do debate público e um ator importante não só na repercussão, mas no próprio agendamento dos grandes temas nacionais”, define o Observatório da ONG Ação Educativa. Ela tem se revelado um dos temas nacionais.

A educação não é uma mercadoria que se compra e que se vende, é um direito de cidadania e deve ser considerada como um direito público. Para tanto, reivindica, com veemência, a interação com recursos tecnológicos informacionais, de modo a promover a formação para o exercício da cidadania e o preparo para o trabalho necessários ao ingresso na sociedade da informação.

Um parceiro importante da educação é a inclusão digital, a qual deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Entende-se por inclusão digital a universalização do acesso às tecnologias da informação, de modo a permitir a inserção de todos na chamada sociedade da informação. No entanto, para além do acesso a um computador e à rede, o domínio dessas ferramentas é que tornam seu usuário um incluído.

A inclusão digital é necessária a fim de possibilitar a toda população o usufruto dos mais variados serviços prestados via internet. É, antes de tudo, melhorar as condições de uma determinada região ou comunidade com a ajuda da tecnologia. Aliás, tal inclusão só existe se os recursos tecnológicos forem utilizados em prol da melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Assim, um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails; mas, essencialmente, aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida, simplificando a sua rotina diária, maximizando o tempo e as suas potencialidades.

Beatriz

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Quem sou como educador e aprendiz?


Como foi citado por Nóvoa, é difícil ser educador hoje, é mais complexo do que foi no passado. Temos que lidar com a construção do saber, mas também com a tecnologia e a complexidade social. A escola pública universalizou, alunos de diferentes grupos sociais freqüentam a escola tornando muito mais difícil o nosso trabalho. Convivemos com a violência, com a droga, com o descaso com a educação pública, com famílias desestruturadas, falta de democracia, escolas sem estrutura e tecnologia, baixos salários, e por assim vai.

Como educadora, me sinto aprendiz. Pois tenho consciência da complexidade que permeia nossas escolas e que é fundamental a formação continuada dos professores, para que possamos ser organizadores de aprendizagens via os novos meios informáticos.

A escola precisa tornar-se atrativa e atender com qualidade o nosso aluno. Precisamos buscar conhecimentos, ou melhor, construir conhecimentos, para que possamos articular os diferentes conteúdos de forma interdisciplinar e contextualizados, promovendo no aluno a construção da aprendizagem crítica e reflexiva junto à comunidade e à sociedade.

Eis que é uma tarefa muito difícil, mas não impossível.

Beatriz

Proposta de projeto



ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO

1. Identificação
Nome do cursista: Beatriz Leite Goulart
Nome da Escola: Escola Classe 01 Local (cidade/estado) Ceilândia
Série: 3º ano do BIA Número de alunos: 25 alunos
Professores envolvidos: Coordenadora pedagógica e professores da turma

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

Brincando e aprendendo com a Matemática-compreensão de conceitos matemáticos

3. Justificativa

Estimular a compreensão de conceitos matemáticos visto que os alunos demonstram dificuldades na resolução de atividades que envolvem o raciocino lógico matemático.

4. Objetivo (s) Desenvolver habilidades que permitam resolver problemas e lidar com informações numéricas, gerando reflexão, autoconfiança e liberdade criativa; procurar despertar o interesse pela Matemática através de jogos e integrar a utilização do computador e os recursos tecnológicos à prática pedagógica de forma proveitosa e prazerosa.

5. Conteúdos
 Compreender a representação numérica de nosso Sistema Decimal de Numeração;
 Resolver situações problemas que envolvam operações com números naturais de acordo com a série;
 Observar e reconhecer as formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;
 Desenvolver o raciocínio lógico matemático e a imaginação criadora;
 Passar por várias experiências concretas envolvendo o conceito da adição, da subtração, da multiplicação e da divisão;
 Leitura e interpretação de situações-problema;
 Utilizar diferentes estratégias e registros, explicando o processo percorrido de suas resoluções;
 Desenvolver a linguagem oral;
 Criar e compreender regras.

6. Disciplinas envolvidas
Português e Matemática

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma Os alunos serão atendidos em vários espaços da escola, dependendo da atividade que será desenvolvida naquele dia (sala de aula, quadra de esportes, sala de vídeo e laboratório Informática).
 Em reunião pedagógica juntamente com os professores que participam do projeto interventivo serão discutidas e elaboradas as atividades que serão desenvolvidas com os alunos. Elas serão conduzidas e planejadas de acordo com o currículo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
 As atividades propostas envolverão conceitos de número e operações e permitirá à criança criar, discutir problemas, utilizar diferentes estratégias e registros, explicar o processo percorrido e comunicar suas resoluções. Oportunizando aos alunos vivenciar problemas interessantes e significativos.
 Os alunos desenvolverão atividades no laboratório de informática, utilizando jogos (quiz), software educativo e sites correlacionados ao tema estudado.
 Aliar resolução de problemas ao jogo, no ensino de matemática, é o objetivo principal dessa proposta de trabalho.
 O desenvolvimento do projeto se dará em horário contrário ao de aula do aluno, uma vez por semana, a partir do mês de Agosto. O tempo dependerá da atividade a ser realizada, bem como a duração dependerá das habilidades a serem desenvolvidas, variando de 1 hora a 1 hora e meia.

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
• Textos (regras de jogos e situações-problemas)
• Músicas;
• Jogos matemáticos;
• Televisão e vídeo;
• Dados, pinos, tampinhas, canudos, fita métrica, material dourado, embalagens, cartazes;
• Data show;
• Computadores (Paint, editor de texto, jogos – quiz e bingo, internet).

9. Registro do processo
Através de portfólio e registros feitos no BrOffice Writer

10. Avaliação e Resultados esperados
 A avaliação se dará no decorrer do processo de forma global, contínua e sistemática, observando as necessidades dos alunos e favorecendo-lhes o desenvolvimento de suas aprendizagens, levando-se em conta suas condições individuais e o processo de inclusão, realizando, assim, intervenções pedagógicas favoráveis à aprendizagem de todos.
 A importância que se dará ao erro será uma questão fundamental no processo avaliativo, pois o erro representa, entre outras manifestações do aluno, indícios do seu processo de construção de conhecimentos.
 Haverá também momentos de avaliação do encontro e de auto-avaliação no Writer.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Blog da escola e em reuniões coletivas com os professores.
Poster, Painel, Blog, Evento.....

12. Referências Bibliográficas
GOULART, Beatriz L. O ciclo de aprendizagem como meio neutralizador do fracasso escolar. Educação & Temas Contemporâneos, vol. II. Ed. da PUC Goiás; Brasília: Sindicato dos Professores do Distrito Federal, 2010

KAMIL, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Trad. Regina A. de Assis, 1995.

PCNParâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997

Eternamente Paulo Freire


Eu não poderia de deixar de falar de Paulo Freire, o mais célebre educador brasileiro, que teve como objetivo maior da educação a conscientização do aluno.

Freire criticava a ideia de que ensinar é transmitir saber, porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Os dois lados, tanto o aluno como o professor, aprendem juntos um com o outro; e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar.

Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, pedagógica e ética. O respeito à autonomia e à dignidade de que fala Freire, é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder aos outros.


Portanto, não podemos falar de projetos sem mencionar e fazer uso dos ensinamentos de Freire.

Beatriz

domingo, 25 de julho de 2010

Cultura digital e currículo


Um parceiro importante da educação é a inclusão digital, a qual deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada.

Léa Fagundes levanta a importância de integrar a escola na cultura digital, sem que ela permaneça com sua cultura e tradição. Para isso a escola precisa de muito conhecimento para se apropriar dessa nova cultura (educação digital).

Nos dias atuais, para que um indivíduo possa se tornar um cidadão crítico e empreendedor é necessário que ele tenha acesso não somente à educação, mas, também, às tecnologias da informação e comunicação – especialmente, o computador -, uma vez que estas permitem o acesso rápido e atualizado às informações (Jesus, 2006).

No campo da educação a inclusão digital perpassa principalmente a alteração do papel do professor na escola. A sala de aula não deve mais ser vista como antes. Cabe ao professor transformá-la em um espaço de convívio onde sua função é ser estimulador e provocador das atividades realizadas pelos alunos por meio do uso de computadores, além de escutar e desafiar os educandos, tornando-se um orientador na busca de respostas às suas indagações.

Para que ela aconteça de fato nas escolas (na sociedade) e os alunos sintam-se incluídos efetivamente é necessário uma mudança da prática pedagógica nela existente, além é claro, de investimento pesado, por parte dos governantes através de políticas públicas (equipamentos, formação continuada..) que atendam a demanda do mundo atual.

Beatriz Goulart

Currículo X Tecnologia




Eu vejo que as tecnologias devem melhorar a vida do ser humano. Elas devem garantir melhor qualidade de vida; melhores condições de aprendizagem, e, principalmente, a garantia de que podemos construir um mundo mais humano!

Nesse processo, TICs + educação, não podemos desprezar alguns pontos fundamentais: a ruptura com sincronia comunicacional espaço temporal/face a face e a diferenciação de formas de mediação pedagógicas.

Sabemos que graças aos novos suportes se ampliou as possibilidades de disseminação e de produção de conhecimento. Podemos citar exemplos dos Cds, Dvds e internet. Esses suportes e aparatos estão recodificando nossa cultura e linguagem. Esses elementos articulados enriquecem a transmissão dos conteúdos.

O nosso currículo deve privilegiar o tipo de recurso didático-pedagógico e qual a solução mais apropriada para que os processos comunicativos facilitem a construção de novos conhecimentos. A tecnologia trazida pelo currículo deve criar novos ambientes que possibilitam iniciar e manter um diálogo acadêmico frutífero entre todos os atores envolvidos no processo, inclusive a instituição.

Estas novas tecnologias devem ser pensadas como uma forma de melhorar a qualidades do ensino, sendo necessário o compromisso de todas as instâncias e atores que participam do processo educativo: dos órgãos que definem as políticas educativas; dos professores e alunos; da aquisição de equipamentos e da formação de professores.
Por isso é importante perceber que as questões políticas, sociais, econômicas e filosóficas ainda, e sempre serão pertinentes. Isso porque na verdade são elas que moldam esses processos. Assim, antes de tudo precisamos perceber e refletir sobre quais as ideologias que estão presentes.

Beatriz Goulart

terça-feira, 6 de julho de 2010

O trabalho com projetos


O trabalho com projetos considera o aluno sujeito da aprendizagem – ativo e autônomo para criar, para construir e representar o conhecimento.

A escola objetiva formar cidadãos autônomos e participativos na sociedade. Para conseguir formar este cidadão, é preciso desenvolver nos alunos a autonomia. O papel do educador, em suas intervenções, é o de estimular, observar e mediar, criando situações de aprendizagem significativa.

A idéia de projetos, de acordo com a professora Maria Elizabeth, está colocada como uma nova forma de organizar e realizar as atividades, atendendo as necessidades e interesses dos sujeitos envolvidos, bem como da realidade enfrentada. “O projeto tem que está sempre comprometido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. É uma atividade organizada, que tem por objetivo resolver um problema”.

Dessa forma, o projeto deve ser considerado como um recurso, uma ajuda, uma metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais atraente. Significa valorizar o que os alunos já sabem ou respeitar o que desejam aprender naquele momento.


Segundo Paulo Freire "o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo". É fundamental que o professor saiba produzir perguntas pertinentes que façam os alunos pensarem a respeito do conhecimento que se espera construir, pois uma das tarefas do educador é, não só fazer o aluno pensar, mas acima de tudo, ensiná-lo a pensar certo.

Beatriz

Entrevista

Tecnologias trazem o mundo para a escola
18.07.2008


Professora associada da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Maria Elizabeth Bianconcini Almeida mais conhecida como Beth Almeida, se dedica a estudar a aplicação de novas tecnologias na educação, desde 1990. Na época, ajudou a estruturar o núcleo de informática da Universidade Federal de Alagoas. Com mestrado e doutorado na área, atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação pesquisando Novas Tecnologias em Educação.

Em entrevista ao Jornal do Professor, a especialista ressaltou a importância da capacitação dos educadores para a modernização da sala de aula. Segundo ela, as ferramentas de produção colaborativa já são as mais utilizadas e o futuro das escolas será pautado por uma palavra: conectividade.

1. O que são exatamente as novas tecnologias que estão sendo aplicadas na educação?

Quando falamos de novas tecnologias fazemos referência, principalmente, àquelas digitais. Hoje, sabemos que a tendência é de que haja uma convergência de tecnologias e mídias para um único dispositivo. O essencial é que este dispositivo possua ferramentas de produção colaborativa de conhecimento, de busca de informações atualizadas. Isso possibilita uma comunicação multidirecional, na qual todos são autores do processo ou, pelo menos, têm potencial para ser.

2. Quando surgiu a discussão sobre esse assunto?

O primeiro projeto público surgiu no Brasil em meados da década de 1980. Era o EDUCOM, um projeto de pesquisa desenvolvido em conjunto por cinco universidades públicas que se dedicaram à produção de softwares, formação de educadores e desenvolvimento de projetos pilotos nas escolas.

3. Há uma certa polêmica em torno do uso das tecnologias em sala de aula. Afinal, os efeitos são positivos ou negativos para o desempenho dos alunos?

Vivemos numa sociedade informatizada. Não podemos negar o contato com a tecnologia justamente para a população menos favorecida que, em geral, só teria condições de acessá-la no ambiente escolar. Pesquisas mostram resultados promissores quando as tecnologias de informação e comunicação (TICs) são utilizadas de forma adequada, que oriente o uso para a aprendizagem, o exercício da autoria e o desenvolvimento de produções em grupo.

4. Como elas devem ser usadas do ponto de vista pedagógico?

As novas tecnologias podem ser usadas de diferentes maneiras, mas podem trazer soluções mais eficazes em projetos que envolvem a participação ativa dos alunos, como em atividades de resolução de problemas, na produção conjunta de textos e no desenvolvimento de projetos. O fundamental nessas tarefas é fazer com que os alunos utilizem a tecnologia para: chegar até as informações que são úteis nos seus projetos de estudo, desenvolver a criatividade, a co-autoria e senso crítico.

5. Na era da tecnologia, como serão as salas de aula do futuro?

A primeira mudança é a expansão do espaço e do tempo. Rompe-se com o isolamento da escola entre quatro paredes e em horários fixos das aulas. Teremos a escola no mundo e o mundo na escola. Isso, porque o conhecimento não se produz só na escola, mas também na vida - numa empresa, num museu, num parque de diversões, no meio familiar. Tais espaços poderão se integrar com as práticas escolares e provocarão uma revisão no conceito de escola e de currículo. Os equipamentos serão bem diferentes, estarão disponíveis em qualquer lugar, talvez nem tenhamos que carregá-los. A conectividade é que vai nos acompanhar em todos os lugares.

6. Quais serão as principais ferramentas dos professores? Que tipo de recurso já está sendo utilizado?

Já temos uma série de instrumentos sendo utilizados pelos professores. Os blogs, por exemplo, são bastante disseminados entre os docentes. O WiKi, que é um programa virtual de produção colaborativa de textos, também. Entretanto há outros recursos, como simuladores que permitem visualizar fenômenos da natureza ou do corpo humano que não teríamos condições de acompanhar se não fosse virtualmente; os simuladores propiciam também compreender o significado de funções matemáticas abstratas por meio de testes de hipóteses e da representação gráfica instantânea.

7. A senhora pesquisou a política de outros paises em relação à aplicação das TICs na educação. Como o Brasil se posiciona em relação a países como Estados Unidos e Portugal?

Atualmente, há uma convergência das experiências em diversos países. Os computadores portáteis, por exemplo, estão sendo testados em todo o mundo, simultaneamente: tanto em países da América Latina, quanto da África, da Europa. O problema, no entanto, não é a disponibilidade das tecnologias e sim a formação de professores para utilizar as TICs. Outro problema que também se evidencia em todos os países é a concepção de currículo. Precisamos superar a idéia do currículo prescrito como lista de tópicos de conteúdo. O currículo deve ser construído integrando o que emerge da própria relação cotidiana entre professores e alunos. Muitas vezes, os currículos não abordam habilidades e competências que precisam ser desenvolvidas. Quando se trabalha com o registro de uma atividade num blog, por exemplo, os alunos desenvolvem um projeto pelo computador, que tem o seu desenvolvimento registrado e, assim, é possível identificar diferentes dimensões do currículo que foram trabalhadas no projeto, o que vai muito além do currículo prescrito.

8. O que está sendo feito hoje em termos de formação de professores?

Em primeiro lugar, no Brasil, todos os programas voltados para TICs na educação têm essa preocupação de capacitar os professores. Mais do que permitir o acesso à tecnologia, os programas trabalham a preparação dos educadores. E isso é uma questão de longo prazo, porque a formação se dá ao longo da vida, tem que ser continuada e voltada para a própria prática. Além disso, temos hoje várias pesquisas sendo desenvolvidas nesta área e o Brasil se destaca por ter um projeto de tecnologias na educação que integra a formação de educadores, a prática de uso de tecnologias e a pesquisa científica

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Os ciclos de aprendizagem como meio neutralizador do fracasso escolar



Publicação do meu artigo "Os ciclos de aprendizagem como meio neutralizador do fracasso escolar".

"O sistema de ciclos tem todos os pressupostos para tornar a aprendizagem um processo contínuo que ocorre concomitantemente ao desenvolvimento biológico do educando, valorizando a formação global humana. Isto porque oferece todos os mecanismos para diminuir os índices do fracasso escolar, em seus principais aspectos (evasão e repetência), contribuindo qualitativamente para o precsso ensino aprendizagem nas séries iniciais da educação básica, tornando-se uma política inclusiva e inovadora." (Beatriz, "Os ciclos de aprendizagem como meio neutralizador do fracasso escolar")

domingo, 27 de junho de 2010

Os mortos são negros e as armas são brancas...


Por José Saramago

Em África, disse alguém, os mortos são negros e as armas são brancas. Seria difícil encontrar uma síntese mais perfeita da sucessão de desastres que foi e continua a ser, desde há séculos, a existência no continente africano. O lugar do mundo onde se crê que a humanidade nasceu não era certamente o paraíso terrestre quando os primeiros “descobridores” europeus ali desembarcaram (ao contrário do que diz o mito bíblico. Adão não foi expulso do éden, simplesmente nunca nele entrou), mas, com a chegada do homem branco abriram-se de par em par, para os negros, as portas do inferno. Essas portas continuam implacavelmente abertas, gerações e gerações de africanos têm sido lançados à fogueira perante a mal disfarçada indiferença ou a impudente cumplicidade da opinião pública mundial. Um milhão de negros mortos pela guerra, pela fome ou por doenças que poderiam ter sido curadas, pesará sempre na balança de qualquer país dominador e ocupará menos espaço nos noticiários que as quinze vítimas de um serial killer. Sabemos que o horror, em todas as suas manifestações, as mais cruéis, as mais atrozes e infames, varre e assombra todos os dias, como uma maldição, o nosso desgraçado planeta, mas África parece ter-se tornado no seu espaço preferido, no seu laboratório experimental, o lugar onde o horror mais à vontade se sente para cometer ofensas que julgaríamos inconcebíveis, como se as populações africanas tivessem sido assinaladas ao nascer com um destino de cobaias, sobre as quais, por definição, todas as violências seriam permitidas, todas as torturas justificadas, todos os crimes absolvidos. Contra o que ingenuamente muitos se obstinam em crer não haverá um tribunal de Deus ou da História para julgar as atrocidades cometidas por homens sobre outros homens. O futuro, sempre tão disponível para decretar essa modalidade de amnistia geral que é o esquecimento disfarçado de perdão, também é hábil em homologar, tácita ou explicitamente, quando tal convenha aos novos arranjos económicos, militares ou políticos, a impunidade por toda a vida aos autores directos e indirectos das mais monstruosas acções contra a carne e o espírito. É um erro entregar ao futuro o encargo de julgar os responsáveis pelo sofrimento das vítimas de agora, porque esse futuro não deixará de fazer também as suas vítimas e igualmente não resistirá à tentação de pospor para um outro futuro ainda mais longínquo o mirífico momento da justiça universal em que muitos de nós fingimos acreditar como a maneira mais fácil, e também a mais hipócrita, de eludir responsabilidades que só a nós nos cabem, a este presente que somos. Pode-se compreender que alguém se desculpe alegando: “Não sabia”, mas é inaceitável que digamos: “Prefiro não saber”. O funcionamento do mundo deixou de ser o completo mistério que foi, as alavancas do mal encontram-se à vista de todos, para as mãos que as manejam já não há luvas bastantes que lhes escondam as manchas de sangue. Deveria portanto ser fácil a qualquer um escolher entre o lado da verdade e o lado da mentira, entre o respeito humano e o desprezo pelo outro, entre os que são pela vida e os que estão contra ela. Infelizmente as coisas nem sempre se passam assim. O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas cobardias do quotidiano, tudo isto contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental que consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que, em cada momento, for susceptível de servir os nossos interesses. Em tais casos não podemos desejar senão que a consciência nos venha sacudir urgentemente por um braço e nos pergunte à queima-roupa: “Aonde vais? Que fazes? Quem julgas tu que és?”. Uma insurreição das consciências livres é o que necessitaríamos. Será ainda possível?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Proinfo Integrado


O Curso do Proinfo Integrado tem oportunizado aos educadores a visão de que a Informática não pode ser vista como meramente “mais uma tecnologia”.E sim, uma “nova tecnologia” que oferece transformação pessoal, além de favorecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade.

Dessa forma devemos entender a Informática não como uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Devemos ter a percepção que, quando a usamos como conhecimento, estamos sendo modificados por ela e nos transformando em pessoas melhores e mais capacitadas para exercermos a nossa profissão com qualidade.

A educação e a informática


A Informática na Educação não pode ser tratada como uma brincadeira e sim como uma extensão da sala de aula, obtendo assim um resultado positivo com aulas mais dinâmicas e objetivas.
A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas. Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. Quando se aprende a lidar com o computador novos horizontes se abrem na vida do usuário.
E a educação não pode ficar para trás, vislumbrando aprendizagem significativa por meio de tecnologias. As escolas precisam sofrer transformações frente a essa “nova tecnologia” e assim constituir uma aprendizagem inovadora que leva o indivíduo a se sentir como um ser globalizado capaz de interagir e competir com igualdade na busca de seu sonho profissional.

A informática quando utilizada devidamente na educação esta passa a ser a
ferramenta pela qual o aluno desenvolve alguma coisa, e a aprendizagem ocorre
pelo fato do aluno estar executando uma tarefa por meio do computador.

A Internet pode ser uma ferramenta poderosa, quando trabalhada com
inteligência, para ser utilizada com os alunos como instrumento de aprendizagem.
Para isso é necessária uma mudança de atitude frente ao conhecimento que se
encontra disponível na rede.

A Tecnologia não é responsável por toda a transformação cultural que ela
impulsiona. A mudança tecnológica apenas cria novos espaços de possibilidades a
serem, então explorados e o educador precisa acompanhar a evolução tecnológica,
para que o processo-ensino-aprendizagem ocorra de forma eficaz.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Gráficos - Aula do dia 25/05/10



Esse foi o gráfico construído na aula do dia 25/05, que trabalhou com médias de Português e Matemática de alguns alunos. Primeiro fizemos a tabela, depois construímos o gráfico.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A importância do jogo


A melhor forma de conduzir a criança à atividade, auto-expressão e à socialização seria por meio dos jogos. Essa teoria realmente determinou os jogos como fatores decisivos na educação para as crianças.O grande educador faz o jogo uma arte, um admirável instrumento para promover a educação para as crianças.

“O jogo é para a criança um fim em si mesmo,ele deve ser para nós um meio de educar, de onde seu nome jogo educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem da pedagogia maternal” (Girard, 1908, p 199).

segunda-feira, 3 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Ter computador é suficiente para inclusão digital?

Somente colocar um computador nas mãos das pessoas ou vendê-lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.
Não basta apenas possuir um computador conectado à internet que é um incluído digitalmente, é preciso saber o que fazer com essas ferramentas. É preciso ensiná-las a utilizá-las em benefício próprio e coletivo.
Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails; mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida, simplificando a sua rotina diária, maximizando o tempo e as suas potencialidades.
Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas "alfabetizar" a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer isso? Não apenas ensinando o bê-à-bá do informatiquês, mas mostrando como ela pode melhorar a vida.


Profª Beatriz

Inclusão digital


As ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos (na esferal federal, estadual e municipal), escolas e universidades para atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação, bem como tornar disponíveis equipamento à população.

Profª Beatriz